II Seminário Regional de Proteção e Defesa Civil – Tubarão/SC
A Secretaria de Estado da Defesa Civil e a Fecam convidam para o II Seminário Regional de Proteção e Defesa Civil: a gente não pode mudar o passado, mas pode prevenir o futuro.
Segue link abaixo com mais informações:
http://www.unisul.br/wps/portal/home/fique-por-dentro/eventos/todos/2017/07/ii-seminario-regional-de-protecao-e-defesa-civil
Cartas geotécnicas, para prevenção de desastres naturais, são entregues a 15 cidades catarinenses
Representantes de 15 cidades catarinenses receberam no início da tarde desta quarta-feira, 28 de junho, em cerimônia realizada no Teatro Governador Pedro Ivo, em Florianópolis, as cartas geotécnicas de Aptidão à Urbanização. O Laboratório de Geoprocessamento (LabGeop) da UFSC, em parceria com o Ministério das Cidades, realizou a entrega e elaborou a metodologia para as cartas e o mapeamento nos municípios. O primeiro a receber o material produzido pela Universidade foi Yuri Della Giustina, da Secretaria Nacional.
Serão contemplados 27 municípios, e na oportunidade, foram selecionados a receber Alfredo Wagner, Antônio Carlos, Balneário Camboriú, Camboriú, Gaspar, Ilhota, Ituporanga, José Boiteux, Luiz Alves, Navegantes, Palhoça, Presidente Getúlio, Rio Fortuna, Rodeio e São José. As cartas geotécnicas orientam as prefeituras nas questões de planejamento urbano com foco na prevenção de desastres naturais. O objetivo é auxiliar na edição e na revisão dos planos diretores, evitando assim a formação de novas áreas de risco.
Participaram do evento os pró-reitores de Extensão Rogério Cid Bastos, de Pesquisa, Sebastião Roberto Soares, o vice-diretor do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Rogério Luiz de Souza, do Ministério das Cidades, Yuri Della Giustina, os professores do Departamento de Geociências Juan Antônio Altamirano Flores e Everton Silva, o diretor de Estatística e Cartografia Carlos Mestre Crespo Luz, o arquiteto e urbanista e representante da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis Edson Luiz Cattoni, a promotora de Justiça do Ministério Público Marcia Aguiar Arend, o secretário-executivo de Habitação e Regularização Fundiária Leodegar Tiscoski, e o superintendente da Região Metropolitana de Florianópolis Cassio Taniguchi.
Para o professor Juan o “repasse do trabalho desenvolvido pela UFSC é um momento histórico, principalmente porque atende a populações sujeitas a eventos extremos”. Agradeceu a todos os parceiros, “principalmente aos municípios pela receptividade e por possibilitar o andamento do trabalho da forma como havia sido proposto inicialmente”. Falou sobre a suscetibilidade do estado a deslizamentos e inundações e citou exemplos como a ressaca na praia da Armação, em Florianópolis, das enchentes em Tubarão (1974), em Blumenau nos anos 80, no Alto Baú em Ilhota (2008), entre outras tragédias. A metodologia adotada serve para evitar esses tipos de evento.
Cartas na Web
A disponibilização das cartas à sociedade em ambiente web foi o tema abordado pelo professor Everton, que, primeiramente agradeceu ao Ministério das Cidades por oportunizar ao Departamento de Geociências da UFSC o desenvolvimento de um projeto de elevada importância para a sociedade brasileira. Explicou que este tipo de trabalho está sendo feito por outros estados, porém de forma mais intensa em Santa Catarina, por apresentar o maior número de municípios , 27 no total. Reconheceu também a participação do estado que cedeu “uma base cartográfica de muita qualidade, fundamental para que a atividade fluísse e fosse entregue a tempo”.
Lembrou que no escopo inicial, a ideia era compor um banco de dados georeferenciado. “À medida que fomos tomando conhecimento da relevância desse produto, chegamos à conclusão que a melhor forma de atender adequadamente aos usuários finais seria disponibilizar os dados em uma plataforma de fácil utilização, que atingisse o maior número de pessoas, que fosse segura e que pudesse ter continuidade”. E acrescentou que o sistema de disponibilização de mapas foi baseado em uma aplicação sem custo e com potencial multifinalitário. “Esse mapeamento é de extrema importância para apoiar as políticas urbanas, a implantação dos planos diretores, a construção e a aplicação de instrumentos que visem à ocupação adequada do território e evitem as catástrofes”.
Na sequência o desenvolvedor do sistema, Waldemar Filho, explicou ao público os aspectos técnicos. Ressaltou que a vantagem de ser na web é a centralização da manutenção do aplicativo. Sua exposição enfocou a segurança, o modelo adotado de software livre e de código aberto, a estrutura tecnológica, a arquitetura física, a publicação dos dados e demais funcionalidades.
Laboratório
O LabGeop foi criado em julho de 1994 e entre as suas atividades presta apoio técnico na área de geoprocessamento e utilização dos recursos de sensoriamento remoto e cartografia digital, para produção de dissertações de mestrado e teses de doutorado. O Laboratório encontra-se no 2º piso do anexo ao bloco C do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
Mais informações nos sites labgeop.ufsc.br e mapgeo.cfh.ufsc.br
Rosiani Bion de Almeida/Agecom/UFSC
Fotos: Henrique Almeida/Agecom/UFSC
Seminário discute Cartografia Geotécnica como prevenção de desastres naturais em Santa Catarina
O Laboratório de Geoprocessamento do Departamento de Geociências da UFSC e a Secretaria Nacional do Ministério das Cidades irão realizar II Seminário Cartografia Geotécnica na Prevenção de Desastres no Estado de Santa Catarina. O encontro ocorre no Teatro Pedro Ivo no dia 28 de junho, a partir das 14h.
O evento visa divulgação e publicidade da metodologia de elaboração das cartas geotécnicas de aptidão à urbanização frente aos desastres naturais, desenvolvidas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Ministério das Cidades e entrega oficial dos produtos de cartografia geotécnica para 15 municípios do Estado de Santa Catarina.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas aqui. Basta clicar em Solicitar inscrição; selecionar a opção cadastrar-se para acessar ao sistema da UFSC; preencher os campos e Salvar; e Confirmar a inscrição no evento.
O encontro terá transmissão on-line pelo YouTube.
Mais informações na página do evento no Facebook
Jornal de Santa Catarina, do Vale do Itajaí, noticia o estágio dos pós-graduandos em Desastres Naturais da UFSC
O Jornal de Santa Catarina, principal jornal impresso do Vale do Itajaí, destacou o estágio dos pós-graduandos em Desastres Naturais da UFSC nesta terça-feira (20/06).
Segue o link abaixo:
Estudantes do Mestrado em Desastres Naturais da UFSC participam de estágio no Cemaden
Vale do Itajaí é o principal foco das pesquisas do curso
Estudantes do Mestrado em Desastres Naturais da Universidade Federal de Santa Catarina participam nesta semana de um estágio no Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, em São José dos Campos (SP). Nove das 14 pesquisas dos estudantes têm como foco o Vale do Itajaí. Entre os trabalhos estão a estimativa de danos de inundação, análise de áreas susceptíveis a deslizamentos e gestão e comunicação de riscos em cidades como Blumenau, Gaspar, Timbó e Brusque.
No Cemaden, os estudantes vão acompanhar de perto o monitoramento e o sistema de alertas de riscos de desastres do Brasil, com foco em Santa Catarina. Ao fim das pesquisas os trabalhos poderão servir de subsídio para as Defesas Civis dos municípios na elaboração de mapas de suscetibilidade de áreas de risco e monitoramento e alerta de desastres naturais. O mestrado profissional em Desastres Naturais é pioneiro no Brasil e foi viabilizado com apoio da Agência Nacional de Águas (ANA).
Matrícula 3º Trimestre/2016 – Alunos Regulares e Disciplina Isolada
Orientações:
1. Matrícula: o período de matrícula para o terceiro período de 2016 será de 21/09 a 25/09.
A matrícula dos alunos regulares será feita pelo próprio aluno através do CAPG (www.capg.ufsc.br ).
As disciplinas ofertadas no terceiro período e respectivos horários estão disponíveis no link abaixo:
2. Período de ajuste de matrícula: 10/10 a 22/10/16
Nesse período o aluno regular poderá efetuar o cancelamento da matrícula de disciplinas do segundo trimestre. O cancelamento deverá ser realizado pelo próprio aluno através do CAPG.
3. Matrícula em Disciplina Isolada: 10 a 20/10/16
Apenas as disciplinas eletivas poderão ser objeto de matrícula isolada. Para solicitar matrícula em disciplina isolada o interessado deverá seguir o seguinte procedimento:
3.1. Preencher o formulário disponível no link abaixo:
Formulário de matrícula- Disciplina Isolada PPGDN
3.2. Providenciar o acordo do Professor responsável pela disciplina;
3.3. Entregar o formulário na secretaria do curso no período determinado para essa modalidade de matrícula (CFH – bloco da Direção do Centro – 3° Andar – que funciona junto à Secretaria do Programa de Pós- Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas – PPGICH. Entregar o formulário para Émilly Todescato no período matutino).
Os alunos matriculados em disciplina isolada devem comparecer desde a aula inaugural da disciplina.
Início do período Letivo: 26/09/2016
Fim do período letivo: 17/12/2016
Matrícula 2º Trimestre/2016 – Alunos Regulares e disciplina isolada
Orientações:
1. Matrícula: o período de matrícula para o segundo período de 2016 será de 03/06 a 07/06.
A matrícula dos alunos regulares será feita pelo próprio aluno através do CAPG (www.capg.ufsc.br ).
As disciplinas ofertadas no segundo período e respectivos horários estão disponíveis no link abaixo:
Disciplinas-PPGDN-2016-2 – Atualização local das aulas a partir de Agosto 2016
2. Período de ajuste de matrícula: 20/06 a 01/07/16
Nesse período o aluno regular poderá efetuar o cancelamento da matrícula de disciplinas do segundo trimestre. O cancelamento deverá ser realizado pelo próprio aluno através do CAPG.
3. Matrícula em Disciplina Isolada: 10 a 20/06/16
Apenas as disciplinas eletivas poderão ser objeto de matrícula isolada. Para solicitar matrícula em disciplina isolada o interessado deverá seguir o seguinte procedimento:
3.1. Preencher o formulário disponível no link abaixo:
Formulário de matrícula- Disciplina Isolada PPGDN
3.2. Providenciar o acordo do Professor responsável pela disciplina;
3.3. Entregar o formulário na secretaria do curso no período determinado para essa modalidade de matrícula (CFH – bloco da Direção do Centro – 3° Andar – que funciona junto à Secretaria do Programa de Pós- Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas – PPGICH. Entregar o formulário para Émilly Todescato no período matutino).
Os alunos matriculados em disciplina isolada devem comparecer desde a aula inaugural da disciplina.
Início do período Letivo: 08/06/2016
Início do recesso escolar: 20/07/2016
Fim do recesso escolar: 07/08/2016
Fim do período letivo: 17/09/2016
Disciplinas Eletivas 2016.1
Caracterização do Curso
MESTRADO PROFISSIONAL EM DESASTRES NATURAIS
Objetivos do Curso
A criação do curso de Mestrado Profissional em Desastres Naturais tem como objetivo principal a formação de recursos humanos para atender às necessidades de implementação e consolidação de políticas e ações voltadas à gestão de riscos e desastres naturais no país, nas esferas municipal, estadual e nacional.
Especificamente o programa visa:
– qualificar os profissionais egressos para a análise da suscetibilidade ambiental e da vulnerabilidade social aos desastres naturais e de suas implicações na tomada de decisões para a prevenção, gestão de crise e reconstrução pós desastres;
– contribuir com o sistema de monitoramento e alerta de desastres naturais no país, em particular na região sul, no intuito de reduzir os danos humanos e materiais decorrentes de eventos extremos;
– aprofundar o entendimento dos diferentes processos físicos e socioambientais que estão na origem dos desastres naturais; e,
– contribuir para o estabelecimento e implantação de políticas de gestão de risco que possam ampliar a resiliência da sociedade brasileira aos desastres naturais.
Perfil do profissional a ser formado
O profissional a ser formado pelo mestrado profissional deverá ser capaz de desenvolver atuação técnica frente aos desastres naturais nas esferas municipal, estadual e nacional, com destaque para as ações de prevenção relacionadas ao monitoramento e alerta e redução da vulnerabilidade socioambiental aos desastres naturais. Deverá estar apto a atuar em situações de crise decorrente de desastres naturais, bem como promover parcerias interinstitucionais visando maior sinergia entre os diferentes atores sociais envolvidos na gestão de riscos e de desastres naturais.
Área de concentração e linhas de pesquisa
O Mestrado Profissional em Desastres Naturais conta com duas linhas de pesquisa, abrangendo temas relacionados à sua área de concentração: uma linha dedicada aos temas relacionados à suscetibilidade ambiental aos fenômenos naturais desencadeadores de desastres e uma linha dedica à vulnerabilidade socioambiental aos eventos extremos e temas relacionados à gestão de riscos e de desastres naturais.
1. Processos geológicos, meteorológicos, hidrológicos e desastres naturais
Esta linha de pesquisa aborda o estudo dos processos do meio físico que definem a suscetibilidade ambiental aos fenômenos causadores de desastres naturais ou induzidos, incluindo processos meteorológicos, hidrológicos, processos geológicos continentais e costeiros. Contempla o mapeamento geotécnico para definição de suscetibilidade ambiental aos processos geológicogeomorfológicos e hidrológicos, o mapeamento de áreas de riscos, o modelamento geoambiental e o monitoramento ambiental como instrumentos de previsão e prevenção de desastres naturais.
2. Vulnerabilidade social e gestão de riscos e desastres naturais
Esta linha de pesquisa abrange os estudos na interface sociedade-meio ambiente, a partir de uma perspectiva de análise da vulnerabilidade socioambiental aos desastres naturais e do estabelecimento de medidas não estruturais para redução de risco, incluindo o papel das políticas sociais, da gestão territorial e das estratégias de previsão e comunicação social para a prevenção de desastres naturais. Abrange ainda a gestão de crises e ações e medidas estruturais para a recuperação das áreas atingidas por desastres, no que tange o restabelecimento de vias e infraestruturas, serviços básicos de saúde e assistenciais, recuperação e reconstrução de habitações.
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